![](https://tribunalsupremo.ao/wp-content/uploads/2023/10/WhatsApp-Image-2023-10-13-at-12.02.46-1024x682.jpeg)
![](https://tribunalsupremo.ao/wp-content/uploads/2023/10/WhatsApp-Image-2023-10-13-at-12.02.56-1024x682.jpeg)
![](https://tribunalsupremo.ao/wp-content/uploads/2023/10/WhatsApp-Image-2023-10-13-at-12.02.55-1024x682.jpeg)
![](https://tribunalsupremo.ao/wp-content/uploads/2023/10/WhatsApp-Image-2023-10-13-at-12.02.47-1024x682.jpeg)
![](https://tribunalsupremo.ao/wp-content/uploads/2023/10/WhatsApp-Image-2023-10-13-at-12.02.50-1024x682.jpeg)
![](https://tribunalsupremo.ao/wp-content/uploads/2023/10/WhatsApp-Image-2023-10-13-at-12.02.48-1024x682.jpeg)
O Tribunal Supremo absolveu, nesta sexta-feira (13) a arguida Natasha Sulaia e Santos Andrade Santos, Magistrada do Ministério do Público que vinha acusada do crime de abuso de poder.
Durante a leitura do acórdão, Juiz Relator do processo, Dr. João Fuantoni explicou que a arguida não obteve vantagens pessoais e nem causou danos à esfera moral da Procuradoria Geral da República, referindo que a magistrada foi movida a proteger o património da família e nunca usou da sua função, enquanto procuradora, para obter benefícios ou prejudicar a PGR.
O processo registado sob o número 16/20 teve como Juiz Conselheiro relator, o Dr. João Fuantoni, e como adjuntos, os Juízes Conselheiros Norberto Sodré e Pedro Nazaré Pascoal.